O chão é cama 

Janinhamell

O chão é cama para o amor urgente, 
amor que não espera ir para a cama. 
Sobre o tapete ou duro piso, a gente 
compõe de corpo e corpo a úmida trama. 

E para repousar do amor, vamos à cama. 

La seducción seductora

Janinhamell

Hoy me desperté deseando seductora,
rodando en la cama, me quema la lujuria
sed que tiene, todas las donaciones
Traté de tocar en la cama con la mano
quería aquel cuerpo aún sudoroso
Que me hay involucrado con la seducción
para estar con mi cuerpo sequioso

Em deseo loco mi cuerpo estremezco
me ha recordado que la noche fue poca
Para saciarmos tan intenso deseo
y todo el placer que nos envolvía
galope como desenfrenado vulcon
con ganas de más sexo, mas orgía
para alimentar a nuestra infatuación

Creo que todo lo que entre nosotros reinó
absolutamente sin ningún complejo
tomó un sorbo cada poco de placer
se derramó de las apelaciones y los gemidos
los poros, el cuerpo, el sexo, la boca llenas
vierte de todos nuestros sentidos
actuando en nuestras mentes ajenas

con los placeres más intensos
nuestra entrega parecía más
una primera o la última vez
rumores de desintegración
y un sinfín de orgasmos múltiples
entre los delirios y las obscenidades
evolucionado en los espasmos de placer

tal vez todo esta noche en el callejero
despertó en mí este deseo intenso
tan fuera de hora, ahora cuando me despierta
y recuerde nuestra perra invención
que cuando pussuiu-me de tan diversa forma
realización de las fantasías más perversas
fue romper en mí todos los prejuicios

ahora aca em mi cama sola a rodar
Aún siento su olor en el almohada
Me doy el gusto como un masaje
sentir mi cuerpo temblar de deseo
Yo pienso en ti ao me masturbar
Quiero tu cuerpo, tus labios, tu beso,
viene con su cuerpo a mi cuerpo apagar

 Vamos Reascender a Chama

Janinhamell

Voce é minha metade
No entanto aqui estamos
Cheios de desejo ardente
Sem fazer o que gostamos

Eu quero sentir em nós dois
Como no tempo primeiro
Em que tu me lambia a vagina
E eu engolia teu penis inteiro

Porque chegamos a este ponto
Se tivemos grandes desejos
Se eu só te mostrava os seios
Ja vinhas me cobrir de beijos

Então meu homem ardente
Porque não és mais tão fogoso
Meu corpo ainda deseja o teu
Venha me encher com teu gozo

Vamos recomeçar te imploro
Vem possuir tua vagina
Me traz o pênis que é meu
Faz levitar tua menina.

Não deixe morrer nosso amor
Vamos reacender a chama
Eu faço tudo o que queres
Tu me possui gostoso na cama

DELIRANTE E DOCE TOQUE

Janinhamell

           Ela  pediu-lhe...  me toque
com o olhar amoroso e sua voz quase inaudível na sala escura.

Era madrugada

Eu dormia na sala, era uma visitante e estava ali de passagem

Havia um grande sofá onde ela estava deitada
e ele sentou-se ao seu lado no chão.
De lá, eu vi como ele começara o ato de acariciar o corpo bonito.
Suas mãos tocavam seus seios e os mamilos eretos com entusiasmo,
caminhou ao redor do sofá da direita para a esquerda,
e fez a viagem inversa,
Alisando aquele corpo com toque macio.
 
Ela estava usando uma calcinha fio dental
como uma única peça de vestuário,
e suas mãos até tocar na borda esponjosa
daquele fruto do prazer,
faziam isso em apenas um toque
naquele corpo de arestas ocultas.
E então começou a acariciar suas pernas.

Eu estava viajando desde o meu refugio
e tocava meu pé que é meu fetiche
maravilhosamente moldado,
meus dedos estavam tensos.
Toquei minha mão na perna e na coxa
para dar lá um carinho 
com os dedos  e a palma da mão.

Para aumentar ainda mais meu tesão
a mão alcançou os meus seios para ficar lá
em uma doçura de massagem,
apertar os mamilos entre meus dedos,
tendo cada seio em uma mão
No gesto de ter um como oferta sagrada.

Ele continuou a viagem sem fim por aquele corpo,
Sua mão estava em seu ventre
e ela se encolheu para o topo do sofá
com os braços elevados
para deixá-lo executar melhor a seu gosto:
Acariciava a barriga lisa e macia,
com um cortador de grama
Ia tocando sua pubis de amêndoas,
Parecendo rosa perfumada
Tocava leve sem nenhum som ressonante.

Foi para os lábios de sua cova
E eu sentia o caminhar das  mãos,
de suas dobras, para a gruta de mel,
e abrindo o canal foi liberado
varios solavancos e gemidos reveladores

E eu molhada com gemidos reprimidos
Enfiei dois dedos no fundo do santuário latente
para entrar e sair com pulso delicado e forte,
dois punhais de seda eram meus dedos
na minha caverna espasmódica. Dentro, fora ...

Envolvida a um surto de escarlate
e encontrei prazer em erguer
Como um sol vermelho meu ventre.

Eu voltei ao tesouro que me deu tesão
ele a  acariciava  em movimentos circulares
e ora de um lado para outro,
sem parar o ritmo da mão,
mesmo ritmo que estava na minha mão
e podia ver-se  seu mastro vibrante ereto,
como pronto para o arrebatamento.

O rosto dela estava ausente e concentrado.
Ele sorria em silêncio,
fingindo que não me viu
nenhum de nós falou,
e só ouvimos o som que vinha
de tres bocas ofegantes.

Ela estava no prelúdio de delírio
e lhe pediu para penetrar aquele mastro
em seu nicho de prazer
Agora totalmente tomado
Cheio por aquele membro pulsante
Em movimentos vigorosos de entra e sai
Ele explodiu então num gemido lacerante
deixando-a totalmente desfalecida
envolvida entre gotas de esperma.

Eles transformaram a minha mão
para ficar em contato extasiado com ele
desde a base do pé até a ponta do cabelo
Envolvida por aquele homem tão longe de mim
Pude sentir minha gruta cheia de esperma
Como gotas frutíferas escorrendo
de minha mão e rolando na minha perna.

            Eu adorei, embora não possuida
               foi um delirante e doce toque